Como pessoa, também teve defeitos. Não era um deus, cometeu erros, soube se impor nas equipes onde competiu.
Mas conquistou inúmeros torcedores pelo Brasil e no mundo. Nos 10 anos em que competiu, correu pelas equipes Toleman, Lotus, McLaren e Williams, conquistando 65 poles, 41 vitórias e três títulos mundiais.
No primeiro ano, ganhou destaque com a 2ª colocação em Mônaco, quando largou em 13º lugar e foi ultrapassando Williams, Ferrari e a McLaren de Niki Lauda até chegar ao 2º posto, quando a disputa foi interrompida com 31 voltas, garantindo a vitória ao futuro rival de Senna, Alain Prost. Na mesma temporada, mais dois pódios, na Inglaterra e Portugal, garantido um lugar na Lotus e 13 pontos no campeonato.
Pela escuderia inglesa, as primeiras poles e vitórias, além da parceria com a Honda, inciada em 1987, ainda na Lotus. Em 1985 e 1986, o time britânico utilizou os propulsores da Renault. Porém, a equipe não tinha mais a força dos anos de 1960 e 1970, perdendo espaço para McLaren e Williams.
Em Woking, vieram as grandes conquistas. A chegada da Honda, no mesmo ano, garantiu a permanência da parceria iniciada na Lotus, um ano antes. Os japoneses permaneceram na McLaren até 1992, participando das três conquistas, todas em Suzuka, Japão. Em 1988 e 1990, Ayrton teve que superar Alain Prost, a segunda na polêmica batida contra a Ferrari do francês, na primeira curva, devolvendo o toque de 1989, quando Prost abalroou o brasileiro nas voltas finais. Na terceira conquista, foi contra a ascendente Williams, guiada por Nigel Mansell e Riccardo Patrese. Novamente em solo nipônico, o “leão” Mansell errou, saindo da pista e garantindo a taça para Senna.
Com o crescimento de Williams e Benetton, Senna não conseguiu manter os títulos, e começava a buscar um novo time. Os ingleses, em parceria com a Renault, e a eficiente suspensão ativa, levou os dois campeonatos seguintes, com Mansell e Prost, enquanto o brasileiro e a promessa Michael Schumacher, ainda na Benetton, eram os únicos a fazer frente aos carros de Grove. A Ferrari vivia um período de três anos sem vitória. O time de Maranello ficou de setembro de 1990, com a vitória de Alain Prost, na Espanha, até julho de 1994, com o triunfo de Gerhard Berger, na Alemanha.
Para 1994, depois de dois anos tentando chegar à equipe de Frank Williams, chegava a vez de Senna correr ao grupo que ofereceu ao brasileiro o primeiro contato com um carro de Fórmula 1, em 1983, quando competia na Fórmula 3 Inglesa.
Porém, as coisas não foram conforme o esperado. Tirando as três poles, Senna era o único que conseguiu ameaçar a supremacia de Michael Schumacher com a competitiva Benetton no ínicio do campeonato, mas não chegou a somar pontos. No Brasil, uma rodada quando alcançava o alemão na disputa pela liderança. Em Ainda, Japão, bateu com Larini ainda na largada, sofrendo o acidente fatal, quando era líder em San Marino, onde largou na frente oito vezes, e venceu três.
Ainda hoje, Ayrton Senna e os principais adversários, como Alain Prost, Nelson Piquet e Nigel Mansell são comentados, devido a competitividade na época, ou até outros nomes como Riccardo Patrese, Michele Alboreto, Gerhard Berger, Thierry Boutsen e Elio de Angelis, que promoviam ótimas disputas nas pistas.
Mas conquistou inúmeros torcedores pelo Brasil e no mundo. Nos 10 anos em que competiu, correu pelas equipes Toleman, Lotus, McLaren e Williams, conquistando 65 poles, 41 vitórias e três títulos mundiais.
No primeiro ano, ganhou destaque com a 2ª colocação em Mônaco, quando largou em 13º lugar e foi ultrapassando Williams, Ferrari e a McLaren de Niki Lauda até chegar ao 2º posto, quando a disputa foi interrompida com 31 voltas, garantindo a vitória ao futuro rival de Senna, Alain Prost. Na mesma temporada, mais dois pódios, na Inglaterra e Portugal, garantido um lugar na Lotus e 13 pontos no campeonato.
Pela escuderia inglesa, as primeiras poles e vitórias, além da parceria com a Honda, inciada em 1987, ainda na Lotus. Em 1985 e 1986, o time britânico utilizou os propulsores da Renault. Porém, a equipe não tinha mais a força dos anos de 1960 e 1970, perdendo espaço para McLaren e Williams.
Em Woking, vieram as grandes conquistas. A chegada da Honda, no mesmo ano, garantiu a permanência da parceria iniciada na Lotus, um ano antes. Os japoneses permaneceram na McLaren até 1992, participando das três conquistas, todas em Suzuka, Japão. Em 1988 e 1990, Ayrton teve que superar Alain Prost, a segunda na polêmica batida contra a Ferrari do francês, na primeira curva, devolvendo o toque de 1989, quando Prost abalroou o brasileiro nas voltas finais. Na terceira conquista, foi contra a ascendente Williams, guiada por Nigel Mansell e Riccardo Patrese. Novamente em solo nipônico, o “leão” Mansell errou, saindo da pista e garantindo a taça para Senna.
Com o crescimento de Williams e Benetton, Senna não conseguiu manter os títulos, e começava a buscar um novo time. Os ingleses, em parceria com a Renault, e a eficiente suspensão ativa, levou os dois campeonatos seguintes, com Mansell e Prost, enquanto o brasileiro e a promessa Michael Schumacher, ainda na Benetton, eram os únicos a fazer frente aos carros de Grove. A Ferrari vivia um período de três anos sem vitória. O time de Maranello ficou de setembro de 1990, com a vitória de Alain Prost, na Espanha, até julho de 1994, com o triunfo de Gerhard Berger, na Alemanha.
Para 1994, depois de dois anos tentando chegar à equipe de Frank Williams, chegava a vez de Senna correr ao grupo que ofereceu ao brasileiro o primeiro contato com um carro de Fórmula 1, em 1983, quando competia na Fórmula 3 Inglesa.
Porém, as coisas não foram conforme o esperado. Tirando as três poles, Senna era o único que conseguiu ameaçar a supremacia de Michael Schumacher com a competitiva Benetton no ínicio do campeonato, mas não chegou a somar pontos. No Brasil, uma rodada quando alcançava o alemão na disputa pela liderança. Em Ainda, Japão, bateu com Larini ainda na largada, sofrendo o acidente fatal, quando era líder em San Marino, onde largou na frente oito vezes, e venceu três.
Ainda hoje, Ayrton Senna e os principais adversários, como Alain Prost, Nelson Piquet e Nigel Mansell são comentados, devido a competitividade na época, ou até outros nomes como Riccardo Patrese, Michele Alboreto, Gerhard Berger, Thierry Boutsen e Elio de Angelis, que promoviam ótimas disputas nas pistas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário