A Festa do Divino é acompanhada por moradores de Florianópolis, organizada pelas comunidades e pela Irmandade do Divino Espírito Santo, e conta com a presença de moradores das localidades e visitantes de outros lugares.
Nascida em Florianópolis, Eva Henrique é decoradora e acompanha a festa desde criança, há cerca de 50 anos, quando seu pai trazia ela e seus irmãos a pé, da Vargem do Bom Jesus, para acompanhar a Procissão do Divino, em especial as atividades culturais. “O bom da festa em Santo Antônio é a Novena, em latim, que não existe em lugar nenhum, só aqui, a Novena em latim, a Procissão da Pomboca, que tivemos na semana passada, muito bom. É a pessoa com aquele candireiro, à luz de antigamente, e isso aqui, a Farinhada. E a tradição de sábado que vem, a coroação da Nossa Senhora, é muito emocionante, é muito bom, a carreata, o desfile de carro de boi, então, para nós, é isso significa tudo.”, destaca.
Eva Henrique
Foto: Diego Wendhausen Passos
Ela ainda pontua que Santo Antônio ainda mantém a identidade cultural, referente a Festa do Divino, que se perderam em outros lugares, o que a incentiva a participar das festas realizadas na comunidade.
Residente em São José dos Campos, o médico Fabio Roberto da Silva Baptista conheceu a festa por indicação de um amigo do filho, Felipe Baptista, estudante de economia da Universidade Federal de Santa Catarina. Fabio elogiou bastante a organização e as atrações do evento, também pelo aspecto cultural e das tradições que a festa preserva.
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