Banda Cruzzy (Guilherme Cardozo, de camisa branca)
Foto: Facebook
Data
da entrevista: 22/08/2015
Diego: Há quanto tempo você
integra a Banda Cruzzy?
Guilherme: A banda já
existia de antes, não vou saber te precisar, por que ela tinha outra formação, com
outro nome, por ter acontecido uma divisão entre os integrantes, por que alguns
moram em outra cidade, eles reformularam o nome, continua o mesmo pessoal e me
chamaram para cantar em outubro de 2012.
Diego: Quantas
participações o grupo teve na festa do divino?
Guilherme: Neste ano, vamos ter
duas participações. Teremos o grande prazer de abrir os trabalhos de palco, na
farinhada, e encerramos no dia 6 de setembro, tocando a partir das 8 da noite,
no salão da igreja.
Diego: Quais são os
principais estilos musicais que o grupo apresenta?
Guilherme: A Banda Cruzzy
veio com uma ideia de um som eclético, não abordar somente o rock, então começamos
a cantar músicas também de pop, vou te citar alguns grupos que interpretamos,
como IRA, Titãs, Jota Quest, REM, entre outros, diversos estilos de pop, rock e
pop rock.
Diego: Qual a
importância, para a banda, e a vantagem de participar de um evento como a Festa
do Divino?
Guilherme: Não tem como
explicar, por que eu sempre participava das ações da comunidade, antes de
entrar na banda, e eu não via uma participação tão ativa de talentos da
comunidade nesses eventos. Eram sempre bandas de fora, sempre talentos de outros
lugares, o que também é muito bom, mas com a afirmação da Banda Cruzzy, os
contatos que criamos, e com o som que fazemos, as nossas propostas, as portas
foram se abrindo. Apresentamos no carnaval de Santo Antônio, na Festa do Divino
do ano passado e fomos convidados neste ano para duas participações, e a
importância disso, é muito grande, é uma gratificação imensa. Eu, por não ser
daqui, mas por integrar a localidade há alguns anos, interagindo com a
comunidade e perceber que as pessoas tem aprovado o meu trabalho na banda, a
minha participação, e tem comparecido quando a anunciamos, vi muitas pessoas que
vieram por saber que estaremos presentes. É uma importância ímpar, não tem nem
muitas palavras para explicar.
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