Estados Unidos, 11 de setembro de 2001: quatro aviões atacam o país da América do Norte.
Um dos aviões, caiu em Shankville, na Pensilvânia. Outro atingiu o Pentágono, onde se localiza principal central militar norte-americana. E os dois restantes, permanecem até hoje na memória, atingindo o principal centro comercial nova iorquino, o World Trade Center, destruindo as duas torres gêmeas. Nenhum sobrevivente nos quatro incidentes.
Antigo aliado ianque, durante a Guerra do Afeganistão (1979-1989), o saudita Osama Bin Laden foi o responsabilizado pelos ataques terroristas em território estadounidense. Desde então, o ativista muçulmano passou a ser procurado tornou-se o maior inimigo da principal economia do mundo. A Al Qaeda, grupo fundamentalista liderado por Bin Laden, também passou a ser monitorado pelo país norte-americano. Os talibans, que detinham o poder em solo afegão, também apoiados por Osama, perderam o poder político meses após os atentados.
George W. Bush, presidente dos Estados Unidos, iniciou uma “guerra contra o terror”, enviando tropas ao Afeganistão, onde Bin Laden ficou escondido durante os últimos 10 anos, até ser morto em um combate na fronteira afegã com o Paquistão.
Por outro lado, interesses políticos diante dos fatos geram muita controvérsia em torno dos ataques contra o centro capitalista ocidental. Sob o pretexto de combater o terrorismo, estão os poços de petróleo no Oriente Médio, muito cobiçado pelas principais economias do planeta.
O historiador Cesar Augusto Jungblut frisa que, tanto os europeus, como os norte-americanos, sempre se adotaram uma postura etnocentrista, como a maior referência, combatendo e subjulgando outras crenças, usando a influência que têm para manipular a opinião pública. Para o jornalista Fernando Evangelista os fatores econômicos são o principal motivo das disputas contra as nações do Oriente Médio. “Eles derrubam governantes contrários aos interesses norte-americanos, deixando de lado as questões humanitárias, democráticas”, destacou.
Fontes:
Wikipédia: Ataques de 11 de setembro de 2001
Um dos aviões, caiu em Shankville, na Pensilvânia. Outro atingiu o Pentágono, onde se localiza principal central militar norte-americana. E os dois restantes, permanecem até hoje na memória, atingindo o principal centro comercial nova iorquino, o World Trade Center, destruindo as duas torres gêmeas. Nenhum sobrevivente nos quatro incidentes.
Antigo aliado ianque, durante a Guerra do Afeganistão (1979-1989), o saudita Osama Bin Laden foi o responsabilizado pelos ataques terroristas em território estadounidense. Desde então, o ativista muçulmano passou a ser procurado tornou-se o maior inimigo da principal economia do mundo. A Al Qaeda, grupo fundamentalista liderado por Bin Laden, também passou a ser monitorado pelo país norte-americano. Os talibans, que detinham o poder em solo afegão, também apoiados por Osama, perderam o poder político meses após os atentados.
George W. Bush, presidente dos Estados Unidos, iniciou uma “guerra contra o terror”, enviando tropas ao Afeganistão, onde Bin Laden ficou escondido durante os últimos 10 anos, até ser morto em um combate na fronteira afegã com o Paquistão.
Por outro lado, interesses políticos diante dos fatos geram muita controvérsia em torno dos ataques contra o centro capitalista ocidental. Sob o pretexto de combater o terrorismo, estão os poços de petróleo no Oriente Médio, muito cobiçado pelas principais economias do planeta.
O historiador Cesar Augusto Jungblut frisa que, tanto os europeus, como os norte-americanos, sempre se adotaram uma postura etnocentrista, como a maior referência, combatendo e subjulgando outras crenças, usando a influência que têm para manipular a opinião pública. Para o jornalista Fernando Evangelista os fatores econômicos são o principal motivo das disputas contra as nações do Oriente Médio. “Eles derrubam governantes contrários aos interesses norte-americanos, deixando de lado as questões humanitárias, democráticas”, destacou.
Fontes:
Wikipédia: Ataques de 11 de setembro de 2001
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