Depois de 15 anos, os carros de Grove voltarão a utilizar os propulsores franceses
Em uma parceria que foi de 1989 até 1997, fornecendo em 1998, com a Mecachrome, e em 1999, com a Supertec, a equipe Williams voltará a trabalhar com Renault, em parceria que rendeu quatro títulos de pilotos, com Nigel Mansell em 1992, Alain Prost em 1993, Damon Hill em 1996 e Jacques Villeneuve em 1997, além de cinco conquistas de construtores, em 1992, 1993, 1994, 1996 e 1997. Depois disso, o time inglês não voltou a vencer campeonatos.
Para a escuderia de Frank Williams, que atravessa uma fase ruim, é a chance de recuperar o terreno perdido na Fórmula 1. Desde o fim da parceria com a BMW, que durou de 2000 até 2005, os ingleses tiveram desempenhos abaixo da história vitoriosa nesses 33 anos na categoria.
Além da falta de resultados nas pistas, a carência de recursos e de uma parceria forte vêm atrapalhando a Williams, perdendo a cada ano patrocinadores de peso, como o RBS (Royal Bank Scotland) e a empresa aérea Air Asia, na Lotus do malaio Tony Fernandes. O entusiasmo com o retorno da montadora francesa contrasta com a atual situação da equipe de Grove fora do certame.
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