Será Obama um fenômeno? Por que tanta esperança? O que ele tem de diferente dos outros? Ele se tornará um ícone na história?
Perguntas como essas certamente passam pela cabeça de muitas pessoas. Antes de falar de Barack Obama, podemos destacar o presidente Lula, ex-líder sindical e fundador de um dos maiores partidos de oposição que o Brasil já teve. Depois de três tentativas, Lula foi eleito em 2002 e reeleito em 2006, mesmo diante da decepção de milhares de brasileiros. Caracterizado como um grupo em luta pela moralidade, ética e justiça social, o PT, partido de Lula, chegou ao Palácio do Planalto apoiado por adversários históricos. A candidatura foi com o slogan da esperança e de um país decente, bandeira defendida até então pelos petistas. Os meses de novembro e dezembro de 2002 foram marcados pela esperança de um país melhor, um ex-metalúrgico no poder, melhorias em diversas áreas.
A posse foi emocionante, mas quando chegou lá, o grupo petista mostrou os mesmos problemas dos antecessores, principalmente nas alianças, algumas inimagináveis e os casos de corrupção, destacados constantemente nos meios de comunicação.
Para Obama, o caso é ainda mais abrangente. É a primeira vez que um negro assume a presidência dos Estados Unidos. Embora seja uma das nações mais influentes da humanidade, o país sofreu durante muito tempo com a questão racial. Comparando com Lula em 2002, o ponto em comum é a esperança em relação do novo presidente.
Festas, discursos, shows marcaram os dias que antecederam a posse de Barack Obama. Com a imagem negativa no cenário mundial em razão da impopularidade do governo de George W. Bush, as expectativas em torno do novo presidente do Estados Unidos é grande. Inclusive no Quênia, terra natal do pai de Obama, o povo espera por ajuda do novo comandante da Casa Branca, por considerá-lo um queniano.
Nos discursos prometeu cortar gastos desnecessários, pregando moralidade e visando captar mais recursos para investimentos. Diante de uma das maiores crises na economia mundial, as atenções ficam voltadas para os Estados Unidos, a maior economia do mundo, diante das decisões e políticas que serão adotadas por Washington.
Vários fatores contribuíram para as atenções se voltarem para Barack Obama. Novas idéias, outra cultura, diferentes valores e uma nova esperança para muitas pessoas. Agora é esperar para vermos.
Perguntas como essas certamente passam pela cabeça de muitas pessoas. Antes de falar de Barack Obama, podemos destacar o presidente Lula, ex-líder sindical e fundador de um dos maiores partidos de oposição que o Brasil já teve. Depois de três tentativas, Lula foi eleito em 2002 e reeleito em 2006, mesmo diante da decepção de milhares de brasileiros. Caracterizado como um grupo em luta pela moralidade, ética e justiça social, o PT, partido de Lula, chegou ao Palácio do Planalto apoiado por adversários históricos. A candidatura foi com o slogan da esperança e de um país decente, bandeira defendida até então pelos petistas. Os meses de novembro e dezembro de 2002 foram marcados pela esperança de um país melhor, um ex-metalúrgico no poder, melhorias em diversas áreas.
A posse foi emocionante, mas quando chegou lá, o grupo petista mostrou os mesmos problemas dos antecessores, principalmente nas alianças, algumas inimagináveis e os casos de corrupção, destacados constantemente nos meios de comunicação.
Para Obama, o caso é ainda mais abrangente. É a primeira vez que um negro assume a presidência dos Estados Unidos. Embora seja uma das nações mais influentes da humanidade, o país sofreu durante muito tempo com a questão racial. Comparando com Lula em 2002, o ponto em comum é a esperança em relação do novo presidente.
Festas, discursos, shows marcaram os dias que antecederam a posse de Barack Obama. Com a imagem negativa no cenário mundial em razão da impopularidade do governo de George W. Bush, as expectativas em torno do novo presidente do Estados Unidos é grande. Inclusive no Quênia, terra natal do pai de Obama, o povo espera por ajuda do novo comandante da Casa Branca, por considerá-lo um queniano.
Nos discursos prometeu cortar gastos desnecessários, pregando moralidade e visando captar mais recursos para investimentos. Diante de uma das maiores crises na economia mundial, as atenções ficam voltadas para os Estados Unidos, a maior economia do mundo, diante das decisões e políticas que serão adotadas por Washington.
Vários fatores contribuíram para as atenções se voltarem para Barack Obama. Novas idéias, outra cultura, diferentes valores e uma nova esperança para muitas pessoas. Agora é esperar para vermos.
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